Largo das Portas do Sol, topónimo evocativo da porta da Cerca Moura que ali se abria, é o término de um percurso estruturante da cidade medieval cujo início se fazia na porta de Ferro, marcado por importantes equipamentos religiosos e político-administrativos, como a Sé ou Igreja de Santa Maria Maior, a Casa de Santo António, onde posteriormente se estabeleceu os Paços do Concelho, e Capela (e mais tarde igreja) da mesma invocação.
O largo das Portas do Sol, fica sobre uma das colinas de Lisboa e é um dos pontos mais cenográficos da cidade. Daqui se vislumbram as igrejas de São Miguel, de Santo Estevão, de São Vicente de Fora, e o bairro de Alfama, um labirinto de ruas e ruelas, pátios e travessas, escadarias e desníveis que desce, de forma atribulada, até às margens do Rio Tejo.
Aqui se encontra o antigo palácio dos Condes de Azurara, actualmente sede da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, onde funciona a Escola de Artes Decorativas. Nas suas salas está representado o mobiliário português e indo-português, a tapeçaria e a ourivesaria daquela época.
O largo das Portas do Sol, fica sobre uma das colinas de Lisboa e é um dos pontos mais cenográficos da cidade. Daqui se vislumbram as igrejas de São Miguel, de Santo Estevão, de São Vicente de Fora, e o bairro de Alfama, um labirinto de ruas e ruelas, pátios e travessas, escadarias e desníveis que desce, de forma atribulada, até às margens do Rio Tejo.
Aqui se encontra o antigo palácio dos Condes de Azurara, actualmente sede da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, onde funciona a Escola de Artes Decorativas. Nas suas salas está representado o mobiliário português e indo-português, a tapeçaria e a ourivesaria daquela época.
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