quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Chafariz do Boneco no Lumiar








 Em 1885  a Câmara  mandou construir para a população um chafariz no adro da Igreja de São João Baptista no Lumiar , o chafariz era abastecido por uma mina que a Câmara mandou explorar no sítio dos Pinheiros, em terras que pertenciam ao duque de Palmela e a João Pisani da Cruz, para as despesas de construção concorreram estes proprietários e outros, concedendo-se à quinta daquele titular o recebimento das sobras em 1909  o chafariz foi transferido do adro de São João Baptista para o Largo Júlio de Castilho (onde ainda se encontra apesar de bastante vandalizado ) continuou, no entanto, a ser abastecido pela mesma água e simultaneamente pela companhia das águas, apesar da população ter dado sempre preferência à água da nascente.
 Chafariz  que se destaca por apresentar alguma monumentalidade, contrastando com o critério meramente funcional das bicas existentes à data, abastecidas já pelo Alviela. De base quadrangular, decorada com baixos relevos, que representam golfinhos enrolados e um tridente, verte água para duas bacias colocadas em lados opostos. A coroar, o chafariz exibe uma estátua, pequena figura vestida com o traje de guerreiro romano, segurando uma cornucópia, que lhe valeu a designação popular de Chafariz do Boneco.






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Palácio Lima Mayer -Prémio Valmor 1902



Palácio Lima Mayer,  na Avenida da Liberdade, onde hoje está instalado o Consulado de Espanha, foi mandado construir por Adolfo de Lima Mayer, sob o projecto de Nicola Bigaglia, um arquitecto italiano que trabalhou em Portugal nos principios do Século XX. Foi a primeira obra a que foi atribuído o Prémio Valmor, em 1902. No seu jardim estabeleceu-se o Parque Mayer, em 1921.

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Cinema Paris


Situado no coração do bairro da Estrela,na Rua Domingos Sequeira, o Cinema Paris foi um dos grandes cinemas de Lisboa. Inaugurado em 1931 tinha capacidade para 885 espectadores, divididos entre plateia, balcão e camarotes. Fechou portas no início dos anos 80.



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Jardim das Amoreiras / Antiga Fabrica de Tecidos de Seda


Embora a lavra de seda se fizessem no país desde o reinado de D. Sancho II, a primeira fábrica de sedas nacional estabeleceu-se no país em 1677, numa época em que a Coroa determinou uma política de apoio às manufacturas, implementada pelo Conde da Ericeira.
Em 1734, Dom João V concedeu um alvará a Rober Godin que lhe permitia estabelecer uma nova fábrica de produção de seda. Sediado provisoriamente na Fonte Santa, o complexo fabril foi edificado em definitivo no subúrbio do Rato, estando concluído em 1741.
Depois do terramoto de 1755, verificou-se que a freguesia de Santa Isabel, onde se integrava a zona do Rato, pouco sofreu com o abalo sísmico e consequente incêndio, o que "veio catalisar o crescimento da cidade sobre o eixo onde fora implantado o núcleo joanino da Fábrica das Sedas" 
Foi desta forma que surgiu o projecto do Bairro das Águas Livres, até então a "única criação urbanística de grande escala em campo aberto desde a realização quinhentista do Bairro Alto e a primeira de iniciativa estatal" .
Aproveitando a implantação da mãe-de-água do grande aqueduto que abastecia Lisboa, sobranceira ao Rato, foi edificado o novo bairro, uma malha quadrada com quatro quarteirões de blocos de casas, disposta em torno de uma praça, denominada Praça das Amoreiras, segundo o plano desenhado em 1759 pelo arquitecto Carlos Mardel, cuja traça valoriza "o conjunto final e monumental do Aqueduto", também da sua autoria .
A edificação deste bairro esteve directamente ligada à restruturação da Fábrica das Sedas joanina, tornada propriedade da Coroa pelo Marquês de Pombal. Os edifícios foram propositadamente construídos para albergar o Real Colégio das Manufacturas, que na realidade era constituído por pequenas unidades industriais. Ou seja, cada uma das casas do bairro acomodava um artesão, providenciando-lhe espaço para habitar e para instalar uma oficina, com aprendizes.
Da edificação original subsistem três quarteirões, que mantêm a estrutura pombalina dos edifícios, blocos de planta rectangular divididos em dois andares, com tectos baixos em madeira. Numa destas habitações, situada num dos extremos da Praça das Amoreiras, foi instalada a Fábrica de Tecidos de Seda. A fachada, ritmada pela disposição de janelas a espaços regulares em ambos os registos, ostentou até à década de 90 do século XX um grande letreiro indicativo do nome da unidade fabril.
Criada em 1990, a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva adquiriu o edifício da fábrica, procedendo a obras de recuperação. Em 1994 foi inaugurado neste espaço o Museu, que alberga, a título permanente, um importante e emblemático espólio da colecção dos dois artistas, bem como diversas exposições temporárias de pintura do século XX, e ainda um Centro de Documentação e Investigação.



 A capela de Nossa Senhora de Monserrate encontra-se junto ao quinto arco do aqueduto e foi construída por ordem da Irmandade dos Fabricantes de Seda, durante o século XVIII.

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https://maps.google.pt/maps?q=38.72223,-9.155959&hl=en&num=1&t=h&z=19


Chafariz da Fonte Santa




Esta fonte localiza-se na rua Possidónio da Silva entre os bairros da Estrela e de Alcântara. O seu nome deve-se à fama das virtudes curativas da sua água. Segundo reza a crença popular apareceu há cinco séculos, no cimo da encosta do Vale de Alcântara para os Prazeres, perto de uma mina de água, a imagem de uma Santa. A população devota começou a venerar a Santa numa ermida edificada no local da aparição. A água da mina foi utilizada para abastecer a humilde fonte que aí se construiu. Foi baptizada pelos populares Fonte Santa, porque os devotos da Santa ali iam lavar as feridas, beber água e lavar os olhos. A fonte chegou a grande estado de abandono, até que em 1835 foi restaurada, sendo embelezada com a pedra de cantaria cinzelada com as armas da cidade. É composta por uma frente simples, encimada por um frontão setecentista de igreja com uma cruz no topo. Este frontão é caiado. Inicialmente tinha dois tanques e duas bicas. Tem escadas de acesso do lado direito da fonte. A água da mina era sulfatada cálcica, mas a sua proximidade do cemitério e o seu teor nitratado vedou-a ao consumo público, passando o chafariz a ser alimentado por outra conduta. No local da ermida foi construída a taberna do João da Ermida. A fonte tornou-se um espaço de encontro dos operários e dos marujos, que aí descansavam depois de se saciarem na dita taberna. Hoje em dia a Fonte Santa apresenta apenas um tanque e uma bica.
                                                    
                               

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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Music- Hall São Bento-Rato


O MUSIC-HALL SÃO BENTO-RATO ficava na rua de São Bento e foi um recinto de variedades que funcionou na primeira década do século XX.

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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Teatro Avenida



O Teatro Avenida, uma ideia de João Salgado e Alexandre Mó, foi um dos primeiros edifícios da Avenida da Liberdade.
Inaugurou em 1888 com a comédia de Herodes para Pilatos, conhecendo grandes êxitos nos primeiros anos de existência.
Em 1964, Vasco Morgado, empresário do Avenida, “empresta” o teatro à companhia Rey Colaço/Robles Monteiro, recém desalojada do Teatro Nacional Dona Maria II.
Em 1967, o Avenida é completamente destruído por um incêndio.








Convento de Rilhafoles / Hospital Miguel Bombarda


O Convento de Rilhafoles pertencia à Congregação da Missão, fundada por São Vicente de Paulo, foi fundado por autorização pontificia (Breve de 1717-09-10) e do Patriarca D. Tomás de Almeida (alvará de 1717-01-14). Também conhecido por: Casa da Congregação da Missão em Lisboa; Casa da Congregação da Missão em Rilhafoles; Casa de São João e São Paulo; Casa de Rilhafoles; Casa da Cruz de Lisboa.
Após a extinção das ordens religiosas em Portugal, o edifício do ex-convento de Rilhafoles albergou o Real Colégio Militar, a partir de 1 de Setembro de 1835, instituição que ocupou as instalações até que, por decreto de 14 de Novembro de 1848, referendado pelo duque de Saldanha e barão de Franco, foi transferido para o edifício do Convento de Mafra, por ocasião das reformas legislativas do ensino e do exército realizadas na época.
Após a saída do Real Colégio Militar o edifício de Rilhafoles foi destinado para o hospital de alienados, isto é destinado a doentes mentais, transformando-se no antigo manicómio de Lisboa. A instituição evoluiu entretanto para o actual Hospital Miguel Bombarda, Grande-Oficial da Ordem de Benemerência (29 de Novembro de 1948), sendo contudo conhecido durante muito tempo por Hospital de Rilhafoles.


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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Chafariz das Moiras


Chafariz das Mouras
Inaugurado em 1816 ,no vale das Moiras no Lumiar , projecto do arquitecto José Therésio Michelotti ,com agua de uma mina ali existente. No entanto a mina revelou-se insuficiente para satisfazer a população e a Câmara Municipal ordenou que se enchesse os depósitos com água proveniente dos Chafarizes da Convalescença e da Cruz do Tabuado.Até 1940 as três bicas do chafariz abasteceram a população ( a central recebendo água da mina e as laterais água da distribuição da cidade).
Em meados do século XX procedeu-se a sua demolição , tendo o seu pano de fachada sido aproveitado e colocado no Largo em frente ao Palácio do Correio-mor(na rua de São Mamede ) o qual sofreu um arranjo urbanístico.

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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Pavilhão Carlos Lopes


O Pavilhão Carlos Lopes fica situado no Parque Eduardo VII .
O edifício, idealizado pelos arquitectos Guilherme e Carlos Rebello de Andrade e Alfredo Assunção Santos, foi primeiramente construído no Brasil para a Grande Exposição Internacional do Rio de Janeiro, abrindo a 21 de Maio de 1923.
Mais tarde seria reconstruído em Lisboa, e chamado Palácio das Exposições. A sua abertura deu-se em 3 de Outubro de 1932 com a Grande Exposição Industrial Portuguesa.
Foi adaptado para receber eventos desportivos em 1946, tendo-se lá disputado o Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins em 1947.
Em 1984, muda o nome em homenagem ao campeão Olímpico Carlos Lopes.



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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cinema Salão Portugal


O Salão Portugal foi inaugurado em 1928. Localizado no bairro da Ajuda (Travessa da Memória nº36) gozou de grande popularidade até aos anos 50. Em 1936 sofreu obras de remodelação e melhoramentos. Não conseguiu fugir ao rótulo de cinema piolho apesar da sua fachada trabalhada, balcão para a nobreza residente no bairro e grandes candelabros e tinha capacidade para 510 espectadores. No inicio dos anos 50 começou a entrar em decadência e acabou mesmo por fechar. No início do novo milénio o edifício foi restaurado, mantendo a sua fachada original para receber a nova sede do Comité Olímpico de Portugal, que viria a ser inaugurada em Maio de 2000.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Praça do Império



No século XVII, o local onde actualmente se situa o jardim do império era uma zona de praia: «a Praia do Restelo». O Jardim foi construído no decorrer da IIª Guerra Mundial e onde decorreu, em 1940, na altura da «Exposição do Mundo Português», que visava comemorar os 800 anos da Independência de Portugal, o 8º Centenário da Independência de Portugal e os 300 anos da restauração da Independência. Este jardim foi plantado seguindo uma traça à moda dos jardins greco-romanos. A presença do Mosteiro dos Jerónimos ao lado, da Fonte Luminosa - Fonte Monumental de Belém, onde um conjunto de 32 brasões, segundo a técnica da cultura-mosaico, estão recortados/desenhados entre arbustos e pequenas flores, representando as antigas províncias do Império e recentemente, do Centro Cultural de Belém.


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Metropolitano de Lisboa


O Metropolitano de Lisboa foi inaugurado em 29 de Dezembro de 1959.
 Desde 1888 que se pensava em construir um sistema de caminhos de ferro subterrâneo na cidade de Lisboa, à semelhança das que já existiam em Londres, Budapeste e Glasgow, e da que estava a ser construída em Paris. A ideia foi apresentada pelo engenheiro militar Henrique de Lima e Cunha, que havia publicado na revista Obras Públicas e Minas o projecto de uma rede com várias linhas que poderia servir a capital portuguesa. Mais tarde, já na década de 1920, Lanoel d'Aussenac e Abel Coelho em 1923, e José Manteca Roger e Juan Luque Argenti em 1924, apresentaram os seus projectos para um sistema de metropolitano em Lisboa, mas ambos foram rejeitados.
Após a Segunda Guerra Mundial, na qual o país se manteve neutral, a retoma da economia nacional e a ajuda financeira do Plano Marshall deram um forte impulso para o início da construção do metro. Foi constituída uma sociedade a 26 de Janeiro de 1948, que tinha como objectivo o estudo da viabilidade técnica e económica de um sistema de transporte público subterrâneo na capital.
 Em Agosto de 1955 iniciou-se a construção dos troços Sete Rios – Rotunda (com 2,8 quilómetros de extensão) e Entre Campos – Rotunda (com 2,7 quilómetros de comprimento). Ambos se intersectavam na Rotunda, onde seria criado o famoso Y da Rotunda, de onde partia um tronco comum, Rotunda – Restauradores (com 1,1 quilómetros de percurso). Em 29 de Dezembro de 1959, após mais de quatro anos de trabalhos, foi aberto ao público o Metropolitano de Lisboa. Todas as estações, à excepção do nó da Avenida, assinada por Rogério Ribeiro, tinham intervenções plásticas de Maria Keil.
Em Maio de 1960 arrancaram as obras de prolongamento até à estação do Rossio, inaugurada em 27 de Janeiro de 1963. A extensão inaugurada acrescentava 500 metros à rede do Metropolitano. O novo nó já tinha um cais com 70 metros de comprimento.
Três anos mais tarde, em 28 de Setembro de 1966, foi aberta ao público uma nova extensão, desta vez entre o Rossio e os Anjos. A rede era aumentada em 1,5 quilómetros com a entrada em funcionamento de três novos nós: Socorro, Intendente e Anjos.
 Em 18 de Junho de 1972 foi inaugurado o troço Anjos – Alvalade, que possuía cinco novas estações: Arroios, Alameda, Areeiro, Roma e Alvalade, todas dotadas de um cais com 70 metros de comprimento. Com este troço, a rede cresceu mais 3,4 quilómetros e possuía agora 20 nós, dos quais 19 tinham intervenções plásticas de Maria Keil
Ao longo da década de 1980 foram arrancando novos prolongamentos, a começar pelo de Alvalade às Calvanas, em 1980. Mais tarde começou também a frente de obra de Sete Rios ao Colégio Militar/Luz, em 1982, e depois a das Calvanas ao Campo Grande, em 1983. Também no ano seguinte viria a arrancar a construção do prolongamento de Entre Campos ao Campo Grande, estação designada por Cruz Norte, numa época em que já se havia abandonado o projecto de construir uma estação nas Calvanas.
 Em 14 de Outubro de 1988 teve lugar a inauguração do prolongamento que ligaria Sete Rios ao Colégio Militar/Luz, com três novas estações: Laranjeiras, com intervenções artísticas de Sá Nogueira, Alto dos Moinhos, assinada por Júlio Pomar, e Colégio Militar/Luz, na qual interveio Manuel Cargaleiro. Também nesse mesmo dia abriu ao público a estação da Cidade Universitária, com intervenções artísticas da autoria de Vieira da Silva, e inserida no prolongamento que ligaria Entre Campos ao Campo Grande.
 Em 3 de Abril de 1993 abriu ao público a estação Campo Grande, na qual interveio plasticamente Eduardo Nery, juntamente com os troços Alvalade – Campo Grande e Cidade Universitária – Campo Grande. Com este prolongamento a rede do metropolitano cresceu em 3,1 quilómetros.
 Em 18 de Abril de 1998 foi inaugurado o troço Rossio – Cais do Sodré. Sete dias mais tarde, foi aberta ao público a estação Baixa-Chiado I.
A Linha Vermelha foi inaugurada em 19 de Maio de 1998, três dias antes da abertura da Expo’98. O troço detinha uma extensão de cinco quilómetros e incluía sete novas estações: Alameda II, Olaias, Bela Vista, Chelas, Olivais, Cabo Ruivo e Oriente. Juntamente com a inauguração do nó da Alameda II, a estação Alameda I viu também o seu cais ser alargado para 105 metros de comprimento. Com a abertura das estações Cabo Ruivo, em 18 de Julho, Baixa-Chiado II, em 8 de Agosto, e Olivais, em 7 de Novembro, a rede comportava agora 40 estações.
A extensão Campo Grande – Telheiras foi inaugurada em 2 de Novembro de 2002. A entrada em funcionamento da estação Telheiras ampliou a rede em 600 metros.
Em 27 de Março de 2004 foi inaugurado o troço Campo Grande – Odivelas, o que permitiu ao Metropolitano  ultrapassar, pela primeira vez, as fronteiras de Lisboa. No total, a rede foi aumentada em cinco quilómetros e acrescentaram-se-lhe cinco novas estações: Quinta das Conchas, Lumiar, Ameixoeira, Senhor Roubado e Odivelas.
Quase dois meses mais tarde, em 15 de Maio de 2004, foi inaugurado um novo troço, desta vez compreendido entre a Pontinha e a Amadora Este, com duas novas estações: Alfornelos e Amadora Este. A rede do Metropolitano cresceu mais 2,1 quilómetros e ficou com, aproximadamente, 38,5 quilómetros de extensão e 48 estações, quatro das quais duplas.
Em 19 de Dezembro de 2007 foram acrescentados 2,2 quilómetros à linha azul. O empreendimento Baixa/Chiado - Santa Apolónia permitiu a criação de mais duas estações, Terreiro do Paço e Santa Apolónia.
Mais tarde, em 29 de Agosto de 2009 foi inauguração o troço Alameda – São Sebastião, com duas novas estações: Saldanha II e São Sebastião II. Desta forma, a rede do Metropolitano  aumentou 2,2 quilómetros e a linha vermelha passou a cruzar todas as restantes. Em 17 de Julho de 2012, depois de mais de cinco anos de obras, foi aberto ao público o empreendimento Oriente – Aeroporto, que comporta três novas estações: Moscavide, Encarnação e Aeroporto. A rede cresceu mais 3,3 quilómetros e detém agora 55 nós, seis dos quais duplos.