Este
chafariz localiza-se na esquina entre a Rua da Escola Politécnica e a
Rua de Salitre. Foi edificado em Março de 1754, de acordo com os planos
de Carlos Mardel. Durante o dia era proibido por decreto real, os
carreiros encherem pipas de água para as obras e regas das hortas, caso o
fizessem pagariam uma multa de 4$000 réis na cadeia.
Este foi o primeiro chafariz a ser construído, integrado nos planos do Aqueduto das Águas Livres. Era abastecido pela Mãe de Água das Amoreiras. Os seus sobejos eram para o arquitecto Manuel Caetano de Sousa e depois passaram a ser para o conde da Póvoa, sucedendo-se o marquês do Faial. É um chafariz de espaldar, construído em pedra lióz. Está encostado ao muro do Palácio dos Duques de Palmela. Em estilo barroco, tinha em meados do século XIX três bicas, três Companhias de Aguadeiros, três capatazes e noventa e nove aguadeiros e um ligeiro.
BibliografiaEste foi o primeiro chafariz a ser construído, integrado nos planos do Aqueduto das Águas Livres. Era abastecido pela Mãe de Água das Amoreiras. Os seus sobejos eram para o arquitecto Manuel Caetano de Sousa e depois passaram a ser para o conde da Póvoa, sucedendo-se o marquês do Faial. É um chafariz de espaldar, construído em pedra lióz. Está encostado ao muro do Palácio dos Duques de Palmela. Em estilo barroco, tinha em meados do século XIX três bicas, três Companhias de Aguadeiros, três capatazes e noventa e nove aguadeiros e um ligeiro.
ANDRADE, José Sérgio Velloso d’ – Memória sobre chafarizes, Bicas, Fontes e Poços Públicos de Lisboa, Belém, e muitos logares do termo. Lisboa, 1851.
ATAÍDE, M. Maia (Coord.) – Monumentos e Edifícios Notáveis do Distrito de Lisboa. Lisboa : Assembleia Distrital de Lisboa, 1988.
CAETANO, Joaquim Oliveira – Chafarizes de Lisboa. Sacavém : Distri-Editora, 1991.
FLORES, Alexandre M. – Chafarizes de Lisboa. Lisboa : Edições INAPA, 1999.
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